terça-feira, 8 de junho de 2010

aspectos da holanda

Território
Os Países Baixos têm uma superfície de 41 160km2. O país mede cerca de 300km na direcção norte-sul e cerca de 200km na direcção leste-oeste.
Grande parte da superfície do país está abaixo do nível do mar. O país está sulcado de lagos, rios e canais.A par dos canais, dos moinhos de vento (950) e dos típicos telhados de empena das suas casas de estilo renascença, os Países Baixos conservam constrcções das épocas românica, gótica e clássica.
A capital é Amesterdão (1 079 702 habitantes).

População

Os Países Baixos têm uma população de mais de 15 milhões de habitantes e uma densidade populacional média de 452 hab/km2. É um dos países mais densamente povoados do mundo. A zona mais densamente povoada é a conurbação (Ranstad) situada na parte ocidental do país, que compreende as cidades de Amsterdão, Haia, Roterdão e Utreque. Desde o final da Segunda Guerra Mundial até aos anos 60, o número de emigrantes que partiram dos Países Baixos foi superior ao de imigrantes. Depois, a situação inverteu-se, tendo o número de estrangeiros que imigraram para os Países Baixos aumentado consideravelmente ao longo dos anos. Em 1995, os Países Baixos contavam com 774 000 residentes estrangeiros, 193 000 dos quais eram originários dos países da União Europeia, principalmente da Bélgica. No entanto, a maioria dos residentes estrangeiros são oriundos de países não comunitários, principalmente da Turquia e de Marrocos.

O neerlandês é a língua oficial. Na Frísia, uma província situada no nordeste do país, é falado o frísio que constitui a segunda língua oficial dos Países Baixos.


Economia

O facto de os Países Baixos terem uma situação junto do centro da Europa constituiu um factor determinante para que a sua economia se caracterize por uma forte orientação internacional. Assim, o comércio e os transportes são dois dos sectores mais importantes. Roterdão é o maior porto do mundo em termos do volume de carga transportada. Os Países Baixos dispõem de importantes indústrias química, electrónica e automóvel, bem como de uma agricultura altamente mecanizada. A exploração de petróleo e de gás natural também se reveste de importância económica significativa.


Organização política
Os Países Baixos são uma monarquia e uma democracia parlamentar. O soberano (a Rainha) e o Conselho de Ministros constituem o Governo. Os ministros são responsáveis perante o Parlamento (Estados Gerais), composto por duas Câmaras. Os 75 membros da Câmara Alta são eleitos por sufrágio indirecto pelos membros dos conselhos provinciais. Os 150 representantes da Câmara Baixa são eleitos por sufrágio directo, segundo o sistema de representação proporcional, por um período de quatro anos.

Apenas o Governo e os deputados da Câmara Baixa podem apresentar projectos de lei. A Câmara Alta não está investida do direito de emenda. O Conselho de Estado emite pareceres sobre os projectos de lei apresentados.

Os Países Baixos estão divididos em 12 províncias: Groningen, Flevoland, Frísia, Drenthe, Overijssel, Guelderland, Utreque, Holanda Setentrional, Holanda Meridional, Zelândia, Brabante Setentrional e Limburgo. A administração de cada província está confiada a um parlamento provincial (Estados Provinciais) e a Comissão Permanente dos Estados Provinciais é presidida pelo comissário régio, nomeado pelo Governo.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Aspectos econômicos da África do Sul

O país é o 45º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.

Fiscalidade
O ano fiscal na África do Sul dura de 1 de abril a 31 de março do ano seguinte.
No ano fiscal 2005-2006, o Serviço de Impostos Sul-africano superou as suas expectativas ao cobrar 418 bilhões de rands, vendo assim o déficit nacional baixar para 0,3%, o segundo mais baixo da sua história.
Setores
Setor primário
Agricultura
A África do Sul tem uma base agrícola. O clima temperado e a grande superfície de terras férteis permitem grande superfície de culturas e abundantes colheitas. Com o final do regime do Apartheid a classe política emergente falhou em impôr um sistema de reforma agrária de forma a equalizar a posse de terras entre a minoria preta e a maioria branca, mas isso ja foi comprovado por ciêntintas.
O elemento-base da subsistência da população é o milho, ali chamado mealie.
A tabela seguinte apresenta as oito maiores colheitas em 2005, por produção.[5]
Produção 10³ ha
106 g

Cana-de-açúcar
312 100,90

Milho
3.342 12,00

Trigo
801 2,03

Batata
53 1,91

Uva
123 1,70

Citrinos
84 1,56

Maçã
21 0,78

Girassol
460 0,69

Mineração
A África do Sul exibe:
• Minérios de ferro e manganês.
• Urânio.
• Outros metais tais como crômio, vanádio e titânio.
Setor secundário
Fontes de energia
Consumo total de energia na África do Sul por tipo (2010)

- Carvão mineral – 75.4%
- Óleo – 20.1%
- Nuclear – 2.8%
- Gás natural – 1.6%
- Hidroelétrica – 0.1%
Setor terciário
Turismo


Um Krugerrand em ouro.

turismo
A África do Sul foi durante muito tempo associada ao regime do Apartheid, segregação entre brancos e negros. Com o fim do Apartheid em 1994 e através da eleição democrática do primeiro presidente negro do país, Sr. Nelson Mandela, o país libertou-se das sanções econômicas da ONU e alavancou o turismo como parte importante da economia. Um conjunto associado de beleza exótica e boa infra-estrutura de estradas e acomodações, fizeram do país um dos principais destinos do continente africano.
A feira INDABA de turismo no continente africano, anualmente sediada na cidade de Durban, contou em 2007 com mais de 12.000 espectadores (1680 empresas, 7400 funcionários e empresários, 4500 visitantes por dia, 550 jornalistas e mídia especializada).
O turismo apresenta a imagem da África selvagem. O ponto alto do turismo de aventura é um sáfari pela savana africana. O Parque Nacional Kruger é uma das principais reservas de mamíferos do mundo, permitindo a observação da vida de animais selvagens no habitat natural. Além da diversidade de passáros, répteis, anfíbios, é possível a observação de mamíferos primatas, ruminantes, carnívoros e tradicionalmente os big five: leão, leopardo, elefante, rinoceronte e búfalo.
Estratégia de crescimento da indústria da cultura: O Ministério de Arte e Cultura da África do Sul trabalha em parceria como o Ministério de Comércio e Indústria para desenvolvimento de uma estratégia de crescimento da indústria da cultura e do turismo. O governo identificou estas indústrias como a chave econômica para o crescimento de outras áreas no país. O propósito é aumentar a potencialidade da indústria cultural e do turismo sul-africano na contribuição para a geração de empregos e renda no país.